Finalmente vamos ter uma luz ao fundo do tunel!.
Brevemente, grandes investimentos vão ser realizados pelo Município de Tondela:
- Na Requalificação Urbana da Vila de Campo de Besteiros.
- No Monte do Calvário.
- E Construção de Novo Centro Escolar.
Estamos todos os Besteirenses de parabéns.
Vamos ter uma nova vila mais apetecível, e certamente que irá atrair mais fixação de população, e muito provavelmente novas empresas comerciais e industriais poderão surgir.
É um orgulho sentirmos que a nossa vila foi sempre vista como um polo de atracção.
Como besteirense, gostaria de deixar o meu voto de apreço e confiança às pessoas que estão na base destes novos empreendimentos.
Apenas, não posso deixar de referir, e certamente, todos os besteirenses e desportistas amigos do clube da vila,
"Besteiros Futebol Clube", um apelo, para num futuro muito próximo, assistirmos ao Besteiros jogar num tapete de relva sintética no alindado estádio situado no lugar da Corte.
Aguardamos por esse grande dia...
Parabéns ao Município de Tondela e ao digníssimo presidente Dr. Carlos Marta.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
EGOÍSMO
- O egoísta é uma pessoa que deitaria fogo à tua casa apenas para
cozer dois ovos. (Chamfort)
- Uma criança diz ao amigo:
"Dar-te-ia com todo o prazer o meu brinquedo, mas não posso".
"É meu". (Jules Renard)
- Os pontos cardeais do egoísta são quatro: eu, eu, eu, eu. (Anónimo)
- Como são egoístas as pessoas! Ninguém pensa em mim!. (Anónimo)
- O gato não nos acaricia, mas acaricia-se a nós. (Provérbio do Irão)
cozer dois ovos. (Chamfort)
- Uma criança diz ao amigo:
"Dar-te-ia com todo o prazer o meu brinquedo, mas não posso".
"É meu". (Jules Renard)
- Os pontos cardeais do egoísta são quatro: eu, eu, eu, eu. (Anónimo)
- Como são egoístas as pessoas! Ninguém pensa em mim!. (Anónimo)
- O gato não nos acaricia, mas acaricia-se a nós. (Provérbio do Irão)
segunda-feira, 26 de julho de 2010
O SER HUMANO
O SER HUMANO É UMA IMAGEM DE DEUS. (Antigo Testamento)
O SER HUMANO É UM PENSAMENTO. (Descartes)
O SER HUMANO É UM LOBO PARA O HOMEM. (Hobbes)
O SER HUMANO É O SER CAPAZ DE AUTODETERMINAÇÃO MORAL. (Kant)
O SER HUMANO É O ANIMAL QUE PODE DIZER "NÃO". (Scheler)
O SER HUMANO É UM ANIMAL ESPIRITUAL. (Lavelle)
O SER HUMANO É UM ANIMAL QUE FABRICA UTENSÍLIOS. (Franklim)
O SER HUMANO É UM ANIMAL DOENTE. (Unamuno)
O SER HUMANO É UM ANIMAL INTELIGENTE. (D'Ors)
O SER HUMANO É O DESEJO DE SER DEUS. (Sartre)
O SER HUMANO É UM ANIMAL DE PROJECTOS. (C. Paris)
O SER HUMANO É UM ANIMAL QUE SE INTERROGA. (K. Rahner)
O SER HUMANO É UM PENSAMENTO. (Descartes)
O SER HUMANO É UM LOBO PARA O HOMEM. (Hobbes)
O SER HUMANO É O SER CAPAZ DE AUTODETERMINAÇÃO MORAL. (Kant)
O SER HUMANO É O ANIMAL QUE PODE DIZER "NÃO". (Scheler)
O SER HUMANO É UM ANIMAL ESPIRITUAL. (Lavelle)
O SER HUMANO É UM ANIMAL QUE FABRICA UTENSÍLIOS. (Franklim)
O SER HUMANO É UM ANIMAL DOENTE. (Unamuno)
O SER HUMANO É UM ANIMAL INTELIGENTE. (D'Ors)
O SER HUMANO É O DESEJO DE SER DEUS. (Sartre)
O SER HUMANO É UM ANIMAL DE PROJECTOS. (C. Paris)
O SER HUMANO É UM ANIMAL QUE SE INTERROGA. (K. Rahner)
terça-feira, 20 de julho de 2010
O PÃO DA VIDA
Pão de Cristo - O PÃO DA VIDA
É lindo e é verdadeiro!
LÊ EM SILÊNCIO E MEDITA. É CURTO E INSPIRADOR.
O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Vítor.
Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se forçado a recorrer à mendicidade para sobreviver, o que o entristecia e envergonhava muito.
Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um restaurante de luxo, quando viu chegar um casal.
Vítor pediu-lhe algumas moedas para poder comprar algo para comer.
Não tenho trocos - foi a resposta seca.
A mulher, ouvindo a resposta do marido, perguntou:
- Que queria o pobre do homem?
- Dinheiro para comer.
Disse que tinha fome
- respondeu o marido encolhendo os ombros.
-Lourenço, não podemos entrar e comer comida farta de que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que ele quer é dinheiro para beber!
-Mas eu tenho uns trocos comigo.
Vou dar-lhe alguma coisa!
Mesmo de costas para eles, Vítor ouviu tudo o que diziam.
Envergonhado, queria afastar-se e fugir dali, mas a voz amável da mulher reteve-o:
-Aqui tem qualquer coisa.
Consiga algo de comer, e, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança:
há-de haver, nalgum lugar um trabalho para si.
Faço votos para que o encontre.
-Muito obrigado, minha senhora.
A senhora ajuda-me a recobrar o ânimo! Nunca esquecerei a sua gentileza.
-Você vai comer o Pão de Cristo! Partilhe-o!
- acrescentou ela com um largo sorriso, dirigido mais ao marido do que ao mendigo.
Vítor sentiu como se uma descarga eléctrica lhe percorresse o corpo.
Foi a um lugar barato para comer um pouco.
Gastou só metade do que tinha recebido e resolveu guardar o restante para o dia seguinte: comeria do 'Pão de Cristo' dois dias.
Mas uma vez mais sentiu aquela descarga eléctrica a percorrer-lhe o corpo:
O PÃO DE CRISTO!"Um momento!
- Pensou - Eu não posso guardar o 'Pão de Cristo' só para mim".
Parecia-lhe como que escutar o eco de um hino antigo que tinha aprendido na catequese.
Naquele momento, passava um velhote ao seu lado.
-Quem sabe, se este pobre homem não terá fome também
- Pensou - Tenho de partilhar o 'Pão de Cristo'.
- Ouça - chamou Vítor - Quer entrar e comer uma comidinha quentinha?
O velho voltou-se e encarou-o de olhar incrédulo.
- Está a falar sério, amigo?
O homem não acreditava em tanta sorte, até estar sentado à mesa coberta com uma toalha e com um belo prato de comida quente à frente.
Durante a refeição, Vítor reparou que o homem envolveu um pedaço de pão num guardanapo de papel.
- Está a guardar um pouco para amanhã? - Perguntou.
- Não, não. É que conheço um miúdo da rua e que tem passado mal ultimamente.
Estava a chorar com fome, quando o deixei.
Vou levar-lhe este pão.
- O Pão de Cristo! - Recordou novamente as palavras da senhora e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa.
Ao longe, os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que antes lhe tinha ressoado na cabeça.
Os dois homens foram levar o pão ao menino faminto que o começou a devorar com alegria. Subitamente, deteve-se e chamou um cãozinho, um cachorrinho pequeno e assustado.
- Toma lá. Metade é para ti - disse o menino.
O Pão de Cristo também chegará para ti.
O catraio tinha mudado de semblante.
Pôs-se de pé e começou a correr com alegria.
- Até logo! - disse Vítor ao velho - Nalgum lugar encontrará emprego.
Não desespere! Sabe? - sussurrou - Isto que comemos é o Pão de Cristo.
Foi uma senhora que me disse quando me deu aquelas moedas para o comprar.
O futuro só nos poderá trazer algo de muito bom!Enquanto se afastava, Vitor reparou melhor no cachorrinho, que lhe farejava as pernas.
Abaixou-se para o acariciar, quando descobriu que ele tinha uma coleira onde estava gravado o nome e o endereço do dono.
Vítor pegou nele e caminhou um bom bocado até à casa dos donos do cão, e bateu à porta.
Ao ver que o seu cãozinho tinha sido encontrado, o homem primeiro ficou todo contente; depois, tornou-se mais sério, pensando que se calhar o teriam roubado; mas, encarando a cara séria de Vítor e vendo no seu rosto um ar de dignidade, disse então:
- Pus um anúncio no jornal oferecendo uma recompensa a quem encontrasse o cão. Tome!
Vítor olhou o dinheiro, meio espantado, e disse:
- Não posso aceitar.
Eu apenas queria fazer bem ao animal.
- Pegue-lhe! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! E olhe, se precisar de emprego, vá amanhã ao meu escritório.
Faz-me falta, ao pé de mim, uma pessoa íntegra assim.
Vítor, ao voltar pela avenida, como que volta a ouvir aquele hino que recordava a sua infância e que lhe ressoava no espírito.
Chamava-se 'REPARTE O PÃO DA VIDA'.
NÃO TE CANSES DE DAR, MAS NÃO DÊS SOBRAS,
DÁ COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA.
QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR A NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO,MESMO QUE DOA!
Bem, agora se o desejares, reparte com os teus amigos.
Ajuda-os a repartir e a reflectir.
Eu já o fiz. ESPERO QUE SIRVA para a tua VIDA...QUE DEUS NOS ABENÇOE SEMPRE...!!!Jesus: Senhor, eu amo-te muito, e necessito de ti sempre: estás no mais profundo do meu coração.
Abençoa, com o Teu carinho, a minha família, a minha casa, o meu emprego, os meus bens, os meus sonhos, os meus projectos e os meus amigos.
Mandas tanta coisa pela Internet... Afinal, por que não mandar uma prece a Deus?
Tem um dia feliz!
É lindo e é verdadeiro!
LÊ EM SILÊNCIO E MEDITA. É CURTO E INSPIRADOR.
O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Vítor.
Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se forçado a recorrer à mendicidade para sobreviver, o que o entristecia e envergonhava muito.
Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um restaurante de luxo, quando viu chegar um casal.
Vítor pediu-lhe algumas moedas para poder comprar algo para comer.
Não tenho trocos - foi a resposta seca.
A mulher, ouvindo a resposta do marido, perguntou:
- Que queria o pobre do homem?
- Dinheiro para comer.
Disse que tinha fome
- respondeu o marido encolhendo os ombros.
-Lourenço, não podemos entrar e comer comida farta de que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que ele quer é dinheiro para beber!
-Mas eu tenho uns trocos comigo.
Vou dar-lhe alguma coisa!
Mesmo de costas para eles, Vítor ouviu tudo o que diziam.
Envergonhado, queria afastar-se e fugir dali, mas a voz amável da mulher reteve-o:
-Aqui tem qualquer coisa.
Consiga algo de comer, e, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança:
há-de haver, nalgum lugar um trabalho para si.
Faço votos para que o encontre.
-Muito obrigado, minha senhora.
A senhora ajuda-me a recobrar o ânimo! Nunca esquecerei a sua gentileza.
-Você vai comer o Pão de Cristo! Partilhe-o!
- acrescentou ela com um largo sorriso, dirigido mais ao marido do que ao mendigo.
Vítor sentiu como se uma descarga eléctrica lhe percorresse o corpo.
Foi a um lugar barato para comer um pouco.
Gastou só metade do que tinha recebido e resolveu guardar o restante para o dia seguinte: comeria do 'Pão de Cristo' dois dias.
Mas uma vez mais sentiu aquela descarga eléctrica a percorrer-lhe o corpo:
O PÃO DE CRISTO!"Um momento!
- Pensou - Eu não posso guardar o 'Pão de Cristo' só para mim".
Parecia-lhe como que escutar o eco de um hino antigo que tinha aprendido na catequese.
Naquele momento, passava um velhote ao seu lado.
-Quem sabe, se este pobre homem não terá fome também
- Pensou - Tenho de partilhar o 'Pão de Cristo'.
- Ouça - chamou Vítor - Quer entrar e comer uma comidinha quentinha?
O velho voltou-se e encarou-o de olhar incrédulo.
- Está a falar sério, amigo?
O homem não acreditava em tanta sorte, até estar sentado à mesa coberta com uma toalha e com um belo prato de comida quente à frente.
Durante a refeição, Vítor reparou que o homem envolveu um pedaço de pão num guardanapo de papel.
- Está a guardar um pouco para amanhã? - Perguntou.
- Não, não. É que conheço um miúdo da rua e que tem passado mal ultimamente.
Estava a chorar com fome, quando o deixei.
Vou levar-lhe este pão.
- O Pão de Cristo! - Recordou novamente as palavras da senhora e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa.
Ao longe, os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que antes lhe tinha ressoado na cabeça.
Os dois homens foram levar o pão ao menino faminto que o começou a devorar com alegria. Subitamente, deteve-se e chamou um cãozinho, um cachorrinho pequeno e assustado.
- Toma lá. Metade é para ti - disse o menino.
O Pão de Cristo também chegará para ti.
O catraio tinha mudado de semblante.
Pôs-se de pé e começou a correr com alegria.
- Até logo! - disse Vítor ao velho - Nalgum lugar encontrará emprego.
Não desespere! Sabe? - sussurrou - Isto que comemos é o Pão de Cristo.
Foi uma senhora que me disse quando me deu aquelas moedas para o comprar.
O futuro só nos poderá trazer algo de muito bom!Enquanto se afastava, Vitor reparou melhor no cachorrinho, que lhe farejava as pernas.
Abaixou-se para o acariciar, quando descobriu que ele tinha uma coleira onde estava gravado o nome e o endereço do dono.
Vítor pegou nele e caminhou um bom bocado até à casa dos donos do cão, e bateu à porta.
Ao ver que o seu cãozinho tinha sido encontrado, o homem primeiro ficou todo contente; depois, tornou-se mais sério, pensando que se calhar o teriam roubado; mas, encarando a cara séria de Vítor e vendo no seu rosto um ar de dignidade, disse então:
- Pus um anúncio no jornal oferecendo uma recompensa a quem encontrasse o cão. Tome!
Vítor olhou o dinheiro, meio espantado, e disse:
- Não posso aceitar.
Eu apenas queria fazer bem ao animal.
- Pegue-lhe! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! E olhe, se precisar de emprego, vá amanhã ao meu escritório.
Faz-me falta, ao pé de mim, uma pessoa íntegra assim.
Vítor, ao voltar pela avenida, como que volta a ouvir aquele hino que recordava a sua infância e que lhe ressoava no espírito.
Chamava-se 'REPARTE O PÃO DA VIDA'.
NÃO TE CANSES DE DAR, MAS NÃO DÊS SOBRAS,
DÁ COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA.
QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR A NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO,MESMO QUE DOA!
Bem, agora se o desejares, reparte com os teus amigos.
Ajuda-os a repartir e a reflectir.
Eu já o fiz. ESPERO QUE SIRVA para a tua VIDA...QUE DEUS NOS ABENÇOE SEMPRE...!!!Jesus: Senhor, eu amo-te muito, e necessito de ti sempre: estás no mais profundo do meu coração.
Abençoa, com o Teu carinho, a minha família, a minha casa, o meu emprego, os meus bens, os meus sonhos, os meus projectos e os meus amigos.
Mandas tanta coisa pela Internet... Afinal, por que não mandar uma prece a Deus?
Tem um dia feliz!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
PORQUÊ
1. Por que é que é fácil apanhar o sono?
- Porque se apanha... com os olhos fechados.
2. Por que é que o Mar Negro tem este nome?
- Porque está de luto por causa do seu irmão Mar Morto.
3. Por que é que os gansos atravessam a estrada em fila indiana?
- Para passarem para o outro lado.
4. Por que é que as crianças negras não comem chocolate?
- Porque têm receio de comer os dedos.
5. Por que é que os relógios são muito caros?
- Porque o tempo é dinheiro.
6. Um escocês tinha um irmão chamado Gaspar. Mas só lhe chamava Par. Porquê?
- Para economizar o "gás"
7. Por que é que foi inventada a caneta para escrever?
- Porque antes não existia.
8. Por que é que os peixes não falam?
- Porque têm a boca cheia de água.
9. Por que é que o tambor é um instrumento teimoso?
- Porque é preciso bater-lhe para o fazer tocar.
10. Por que é que os ladrões utilizam sapatos de borracha?
- Para apagarem as impressões digitais.
- Porque se apanha... com os olhos fechados.
2. Por que é que o Mar Negro tem este nome?
- Porque está de luto por causa do seu irmão Mar Morto.
3. Por que é que os gansos atravessam a estrada em fila indiana?
- Para passarem para o outro lado.
4. Por que é que as crianças negras não comem chocolate?
- Porque têm receio de comer os dedos.
5. Por que é que os relógios são muito caros?
- Porque o tempo é dinheiro.
6. Um escocês tinha um irmão chamado Gaspar. Mas só lhe chamava Par. Porquê?
- Para economizar o "gás"
7. Por que é que foi inventada a caneta para escrever?
- Porque antes não existia.
8. Por que é que os peixes não falam?
- Porque têm a boca cheia de água.
9. Por que é que o tambor é um instrumento teimoso?
- Porque é preciso bater-lhe para o fazer tocar.
10. Por que é que os ladrões utilizam sapatos de borracha?
- Para apagarem as impressões digitais.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
MAIS UM CONVÍVIO DOS AMIGOS DO HUAMBO
No último fim de semana de Junho, comemora-se na cidade de Caldas da Rainha, já há largos anos o dia dos "AMIGOS DO HUAMBO".
E, este fim de semana não fugiu à regra.
No domingo dia 27, logo pela manhã chegámos à cidade de Caldas da Rainha e já se verificáva um movimento fora do habitual.
Pois na belíssima mata Rainha D. Leonor, no portão de entrada, era já uma enorme multidão,oriundos de todos os cantos do nosso rectangulo à beira mar plantado, que se faziam esperar para ver quem eram os amigos de sempre do planalto central do Huambo cidade de Nova Lisboa, e, que ao longo dos anos se cruzavam e partilhavam amizades naquela bela cidade que a todos apaixonou.
Foi assim ao longo da manhã daquele domingo final de Junho, que todos os presentes, poderam ver, relembrar e admirar todos os amigos que passaram tempos maravilhosos.
Outros a recordar com saudades os tempos vividos, antes da partida ao nosso país. Quero deixar aqui o meu testemunho de grande amizade com alguns amigos com quem tivemos o previlégio, de voltar a reencontrá-los. E, desta vez até foram muitos. Um grande abraço a todos.
Esperamos voltar no próximo ano. Até lá muita saúde e muitas felicidades.
E, este fim de semana não fugiu à regra.
No domingo dia 27, logo pela manhã chegámos à cidade de Caldas da Rainha e já se verificáva um movimento fora do habitual.
Pois na belíssima mata Rainha D. Leonor, no portão de entrada, era já uma enorme multidão,oriundos de todos os cantos do nosso rectangulo à beira mar plantado, que se faziam esperar para ver quem eram os amigos de sempre do planalto central do Huambo cidade de Nova Lisboa, e, que ao longo dos anos se cruzavam e partilhavam amizades naquela bela cidade que a todos apaixonou.
Foi assim ao longo da manhã daquele domingo final de Junho, que todos os presentes, poderam ver, relembrar e admirar todos os amigos que passaram tempos maravilhosos.
Outros a recordar com saudades os tempos vividos, antes da partida ao nosso país. Quero deixar aqui o meu testemunho de grande amizade com alguns amigos com quem tivemos o previlégio, de voltar a reencontrá-los. E, desta vez até foram muitos. Um grande abraço a todos.
Esperamos voltar no próximo ano. Até lá muita saúde e muitas felicidades.
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