terça-feira, 16 de agosto de 2011

EMBAPLÁS-EMBALAGENS DE PLÁSTICO, LDA.

Pavilhão Industrial EMBAPLÁS

Filme estiravel manual

Saco Papel pega de cordão

Utilidades, manga e sacos

Manga tratada p/ estufas

Saco p/ Lixo preto e cristal

Manga Cristal, preta e Uv2

Saco Papel Asa retorcida

Saco Papel Asa retorcida

Saco AD Pega Vazada




Saco Papel Asa Retorcida

Exterior Frente


Entrada Principal Lote 9 - Rua da Áustria


Pavilhão Sul

Pavilhão Frente

Pavilhão Norte

Fabricação e Armazém

Escritórios

Hall de Entrada

Recepção


Estas imagens, representam a nossa Empresa vocacionada para a área de Flexografia em sacos de papel, pano e plástico, comercializando vários artigos de utilidades plásticas.

EMBAPLÁS, está sediada na Rua da Áustria, lote 9 - Zona Industrial Casal da Lebre Marinha Grande.


Exerce a sua actividade desde 1988 na área de Flexografia.

Com experiência adquirida ao longo da sua existência, procurámos sempre responder às exigências do mercado, tendo como objectivo principal, a impressão FLEXOGRÁFICA em Saco de Papel, Pano, Polipropileno e Plástico, disponíveis a partir de pequenas quantidades, comercialização de Manga e Filme de Plástico, Filme Retráctil, Filme Estirável Manual e Automático, Saco p/ Lixo e em Rolo, Bobine de Plástico Bolha de Ar, Saco AD Bloco, Saco BD Cristal e Cores, Saco de Asa Alça e Pega Vazada AD/BD, Saco de Papel Asa Retorcida, Saquetas de Papel Branco e Kraft p/ Pão, Couvetes de Plástico. Para a Indústria, Comércio, Agricultura, Lar e Utilidades















































































































































































































quinta-feira, 4 de agosto de 2011

VELÓRIO ALENTEJANO-BRUTAL!!!!!!! só ao alcance dum alentejano.........

ERA PARA RESPEITAR...

Um Lisboeta, de passagem pelo Alentejo, foi surpreendido com a notícia de que um amigo tinha falecido e seria enterrado naquela tarde.

Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber onde seria o velório e foi para lá.

Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.

Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da esposa e perguntou:
- Desculpe-me a ignorância, mas o que lhe estão a fazer, é tradição por aqui?

A esposa respondeu:
- Não! É inédito! Nunca o fizemos. Ele é que pediu para ser cremado...