Já experimentou ler e interpretar os nomes das "ruas" da nossa terra?
Verá que aprende muita coisa... Vamos dar uma volta por Lisboa, para começar.
Adiça: Cavidade artificial ou veio no centro da terra para a extracção de ouro.
Alfenim: Massa branca de açúcar e óleo de amêndoa doce .
Alfurja: Viela de despeijo; lugar imundo.
Atafona: Engenho antigo de moer grão, movido manualmente (muitas vezes por escravos),ou por cavalgaduras.
Bagatela: Coisa de pouco valor.
Cascão: Resíduos de carvão acumulados nos motores de explosão que dificultam o seu funcionamento.
Ceitil: Antiga moeda portuguesa de valor de um sexto de real.
Courela: Belga comprida e estreita de terreno que se pode cultivar.
Esteiro: Braço estreito de mar ou rio que entra pela terra dentro, geralmente em zonas de margens muito baixas.
Freixo: Árvore silvestre, grande e frondosa.
Galeota: Pequena galé movida a remos; barco comprido que serve para navegação de rios e especialmente para recreio.
Gralha: Erro tipográfico.
Mercê: Preço ou recompensa de trabalho.
Murta: Género de plantas arbustivas que serve de tipo às mirtácias.
Passadiço: Ponte de comando do navio.
Remolar: Fabricante de remos para embarcações.
Trabuqueta: Pequena casa de câmbio.
Ulmeiro: Género de árvores.
Veiga: Terra de centeio ou milho serôdio.
Varejão: Haste comprida, delgada e flexível de árvore ou arbusto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário