Ainda mais algumas fotos do 2º. convívio dos "Augustos", para recordar aquela simpática noite de grande animação.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
2º. CONVÍVIO DOS "AUGUSTOS" 26
Realizou-se no dia 25 de Novembro de 2009, o 2º. convívio dos "AUGUSTOS", no restaurante Fandanguita em Lameira - Fátima, pelas 19,30h, dirigiram-se para onde foi escolhido o local deste convívio todos os possíveis 26 AUGUSTOS. Foi numa noite bastante chuvosa, mas mesmo assim, não foi o suficiente para afastar um número agradável de AUGUSTOS, que vieram comemorar este 2º. convívio. Breve recepção de boas vindas, com o respectivo brinde de saudação. Seguindo-se depois um excelente jantar, durante o qual, todos os amigos Augustos, conversaram, brincaram, contando anedotas, e a boa disposição reinou durante algumas horas. Terminado o jantar fomos saboreados com um festival de música, ao som das "concertinas" dos dois amigos Augustos, Martins e Vieira Marques, que nos deliciaram cantando e tocando à desgarrada. Finalmente para terminar em beleza, veio o bolo de aniversário para se cantar "parabéns a vocês AUGUSTOS", e como não podia faltar, tinha de ser acompanhado, com o respectivo champanhe para o brinde final, e, houve tempo para mais umas musiquinhas, que alegraram os presentes Augustos: Carlos Ribeiro, Vieira Silva, Rafael Barroso, Ourives Pereira, da Farmácia, Pereira de Almeida, Gomes, José Vieira Marques, Frazão, o mais jovem Frazão Reis, Pereira da Silva, Pereira Félix, Pereira Lains, Neves Filipe, Rodrigues Oliveira, Da Silva, Zé Mano, Pereira Inácio, Marques Brás, Teixeira Antunes, Silva, Gonçalves, Reis Oliveira, Fernando, Suga, Martins "concertina" e Vieira Marques. Estes são, sem dúvida, convívios que vale a pena repetir. Por isso, quem para no próximo ano tiver possibilidade de estar presente, faça-se acompanhar de mais um "Augusto". Até para ao próximo ano se Deus quiser. Parabéns a todos os Augustos.
AMAZÓNIA - UMA DAS MARAVILHAS DO MUNDO
A floresta amazónica situada na região norte do Brasil, é tão grande quanto um continente. É o último pulmão do planeta e detém um quinto de toda a reserva de água doce da terra. Por ali correm mais de vinte rios e o amazonas, o maior do mundo, possui um volume de água gigantesco, com mais de sete mil quilómetros de extensão. Um verdadeiro oceano e, simultaneamente, um mar de água doce, tão grande que não se conseguem ver as margens. Aqui, é urgente apurar os sentidos. Olhar a harmonia das paisagens, pisar a terra, sentir o cheiro da natureza. É quase uma história sentimental. Aventura começa na maravilhosa cidade de Manaus, uma das portas de entrada na selva. Embarca-se no cais do Rio Negro e parte-se rumo a um dos muitos e belos lodges espalhados pela região. A viagem é lomga e demora algumas horas. O tráfego fluvial é intenso. Durante o percurso observa-se junto das margens, a selva e os povoados ribeirinhos. Gente que vive rente à água, em casas erguidas sobre palafitas de madeira. Na época seca, aparecem, como por encanto, praias de areias brancas. Depois, com a subida das águas, o rio zanga-se e, furioso, leva tudo à sua frente, sem dó nem piedade. Instalando-se num dos muitos típicos bangalós de madeira, onde não faltam conforto e bem-estar, uma autentica aldeia flutuante, fica-se pronto para a grande descoberta, da natureza amazónica. Na compamhia de um dos guias sábio índio, dá-se o primeiro passeio subindo de canoa as águas do Ariaú. Contornando braços e braços de rio, penetra-se numa selva fantástica, tecida de emaranhada e densa vegetação, que nos faz perder o norte. Chega-se ao reino da biodiversidade, um universo onde, numa sinfonia de sons jamais escutada, se confundem as águas do rio, a floresta exuberante e o voo dos pássaros. Lentamente segue-se rio acima. E, de súbito fica-se confrontado com as apuí, as árvores que de tão desmesuradas fazem-nos sentir ainda mais pequeninos. No regresso visita-se uma aldeia de índios, mais uma grata surpresa, onde não se pode falhar mais algumas belas fotos. Passa-se também por uma região povoada de macacos. À noite depois de jantar, volta-se ao rio e, subindo de novo de canoa, dá-se mais uma grande surpresa, ao ver-se a lua, num silêncio impar, o guia com o seu progetor apontado para as árvores, observa-se as giboias enrroladas nos ramos, os pássaros e toda a bicharada e, para despedida do passeio nocturno, ter-se-á o prazer de ver bem de perto, nas margens do rio, jacarés. No dia seguinte, acorda-se de madrugada, pega-se nas máquinas fotográficas e de novo na canoa, parte-se para assistir a um momento singular e talvez transcendente: o nascer do Sol na Amazónia. Num cenário feito de sombra e silêncio, enquanto se escuta o bater suave e cadenciado dos remos na água, vislumbra-se uma paisagem única. Vê-se o Sol a despontar, as árvores a esperguiçarem-se e o rio que nos saúda.
sábado, 14 de novembro de 2009
CAMPO DE BESTEIROS em festa (1929 - 2009)
A Vila de Campo de Besteiros devia continuar a comemorar até ao final do corrente ano os seus 80 anos de elevação à categoria de Vila. Já passaram 80 anos, que dois ilustres conterrâneos Srs. Drs. Braga Real e Casimiro de Vasconcelos, estiveram na base da elevação à categoria de Vila e também na mudança do nome para Campo de Besteiros. Havia um grande espírito forte e um enorme bairrismo. Foi pelo Decreto 16.467 que explica: Tendo a Comissão Administrativa da Junta de Freguesia de Santa Eulália, do concelho de Tondela, distrito de Viseu, representado superiormente para que a mesma freguesia passe a denomiar-se CAMPO DE BESTEIROS, sendo dado à respectiva povoação o titulo de VILA; Considerando que a aludida povoação, pelo seu grande desenvolvimento industrial, é digna de ser elevada À CATEGORIA DE VILA, sendo também de ponderar o pedido daquela Comissão Administrativa para que a referida freguesia passe a dominar-se Campo de Besteiros; Considerando que Campo de Besteiros, tendo a distingui-lo a tradição histórica dos seus antepassados, e além de mais, já hoje um importante centro comercial, havendo por isso a registar a saída dos seus melhores produtos; Usando da faculdade que me confere o nº. 2 do artigo 2º. do Decreto nº. 12.740, de 26 de Novembro de 1926, por força do disposto no artigo 1º. do Decreto nº. 15.331 de 9 de Abril de 1928, sob proposta dos Ministros de todas as Repartições:
Hei por bem decretar, para valer como lei, o seguinte:
Artigo 1º. - A freguesia de Santa Eulália, do concelho de Tondela, passa de ora avante a denominar-se Campo de Besteiros:
Artigo 2º. - É elevada à categoria de Vila a referida povoação de Campo de Besteiros;
Artigo 3º. - Fica revogada a legislação em contrário.
Determina-se portanto a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução do presente Decreto com força de lei pertencem e cumpram e façam cumprir e garantam inteiramente como nele se contém. Os Ministros de todas as Repartições o façam imprimir, publicar e correr. Dado nos Paços do Governo da República, em 4 de Fevereiro de 1929.
(Segue-se os nomes do Presidente da República, General António Óscar Fragoso Carmona, Presidente do Concelho de Ministros, General José Vicente de Freitas e os Ministros de todas as Repartições). 80 anos volvidos, o progresso é bem evidente. A Vila cresceu e aí está ela, projectada no futuro, num futuro que ninguém tem direito de negar. Como tal, seria de esperar uma sentida homenagem destes dois ilustres. Os iniciadores da distinta elevação a Vila, não seria lógico que estejamos à espera de comemorar 100 anos, ou duma elevação a cidade para fazer jus de um dever da Autarquia e com apoio da Câmara, para a colocação de um busto ou uma estátua de cada um dos agora recordados num largo, praça ou rotunda a efectuar, mais tarde ou mais cedo nos três principais cruzamentos da Av. Dr. Afonso Costa. Viva a Vila de CAMPO DE BESTEIROS, pelos seus 80 anos.
Hei por bem decretar, para valer como lei, o seguinte:
Artigo 1º. - A freguesia de Santa Eulália, do concelho de Tondela, passa de ora avante a denominar-se Campo de Besteiros:
Artigo 2º. - É elevada à categoria de Vila a referida povoação de Campo de Besteiros;
Artigo 3º. - Fica revogada a legislação em contrário.
Determina-se portanto a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução do presente Decreto com força de lei pertencem e cumpram e façam cumprir e garantam inteiramente como nele se contém. Os Ministros de todas as Repartições o façam imprimir, publicar e correr. Dado nos Paços do Governo da República, em 4 de Fevereiro de 1929.
(Segue-se os nomes do Presidente da República, General António Óscar Fragoso Carmona, Presidente do Concelho de Ministros, General José Vicente de Freitas e os Ministros de todas as Repartições). 80 anos volvidos, o progresso é bem evidente. A Vila cresceu e aí está ela, projectada no futuro, num futuro que ninguém tem direito de negar. Como tal, seria de esperar uma sentida homenagem destes dois ilustres. Os iniciadores da distinta elevação a Vila, não seria lógico que estejamos à espera de comemorar 100 anos, ou duma elevação a cidade para fazer jus de um dever da Autarquia e com apoio da Câmara, para a colocação de um busto ou uma estátua de cada um dos agora recordados num largo, praça ou rotunda a efectuar, mais tarde ou mais cedo nos três principais cruzamentos da Av. Dr. Afonso Costa. Viva a Vila de CAMPO DE BESTEIROS, pelos seus 80 anos.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
ESTÁDIO BERNARDINO GUINÉ
É com esta designação que seria mais dignamente merecida a homenagem que no próximo ano se vai prestar à pessoa que ao longo da sua existência, talvez fosse quem mais contribuiu para que ainda hoje continue de pé a chamar-se BESTEIROS FUTEBIOL CLUBE. Sou suspeito e talvez um pouco igoista. Mas, tenho a convicção de que o meu querido pai tudo fez em prol do Besteiros e sinceramente acredito que seria hoje uma carta fora do baralho a existência deste grande clube do concelho de Tondela, do distrito de Viseu e fazendo parte da Associação de Futebol de Viseu, tendo acabado de completar 90 anos de existência. No próximo ano dia 3 de Fevereiro Bernardino Pereira Ribeiro (Guiné) completaria 100 anos se estivesse entre nós. Assim, deixo a minha sugestão para as gentes ligadas ao desporto local e tenho a certeza de que ninguém fará um juízo diferente daquele que estou a propor. Sabendo que já houvi a várias pessoas dizerem-me pessoalmente que gostariam de ver o nome do meu falecido pai numa placa no estádio da Corte. Não quero magoar ninguém com esta minha sugestão, também não estou a impor a ninguém que seja atribuído o nome desse grande homem que foi para o desporto local e para a sua terra, que tudo fez, mesmo com grande dificuldade o seu pensamento era e foi sempre que o Besteiros nunca fosse extinto. Do filho Augusto Carlos (Guiné) com um abraço besteirense.
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